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A Suprema Corte do Canadá decidiu a proibição de símbolos religiosos do Quebec, apesar de sua anulação dos direitos da Carta através da cláusula não obstante.
A Suprema Corte do Canadá ouvirá argumentos sobre a Lei 21, que proíbe os funcionários do setor público de usar símbolos religiosos, uma lei que críticos dizem violar a Carta dos Direitos e Liberdades, visando as religiões minoritárias.
Embora amplamente considerada inconstitucional, a lei permanece em vigor devido ao uso de Quebec da cláusula de não-atendimento, que permite às províncias anular as proteções da Carta por até cinco anos, renováveis.
A cláusula, destinada a preservar a autoridade legislativa, atraiu críticas, já que várias províncias a invocaram de maneiras vistas como comprometedoras dos direitos das minorias, incluindo restrições propostas à juventude transgênero.
Enquanto alguns argumentam que os tribunais ainda devem declarar tais leis inconstitucionais para destacar violações de direitos, fazê-lo sem emenda constitucional arrisca o excesso judicial.
O caso centra-se em saber se os tribunais podem emitir decisões consultivas afirmando violações de direitos mesmo quando a cláusula de não-observância se aplica, potencialmente moldando o equilíbrio entre o poder parlamentar e a supervisão judicial na proteção das liberdades fundamentais.
Canada's Supreme Court to rule on Quebec’s religious symbol ban, despite its override of Charter rights via the notwithstanding clause.