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O Knesset de Israel debateu uma lei de pena de morte por assassinatos terroristas motivados pelo racismo, provocando debate sobre segurança e dissuasão de reféns.
O Comitê de Segurança Nacional do Knesset debateu um projeto de lei controverso que propõe a pena de morte para terroristas condenados por assassinatos motivados pelo racismo contra o povo judeu ou Israel, apesar da oposição de Gal Hirsch, coordenador do governo para reféns e pessoas desaparecidas, que alertou que o momento – durante uma operação militar ativa em Gaza – poderia colocar em perigo 48 reféns remanescentes, 20 dos quais se acredita estarem vivos.
O ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben-Gvir, empurrou o projeto de lei para a frente, descartando preocupações sobre provocar o Hamas e afirmando que a medida impediria o terrorismo e apoiaria a libertação de reféns.
O debate destacou profundas divisões sobre a pena de morte, segurança nacional e considerações éticas, sem decisão tomada.
O projeto de lei, se aprovado, exigiria sentenças de morte para crimes qualificados, permitiria decisões judiciais majoritárias e proibiria a comutação.
Israel’s Knesset debated a death penalty bill for racism-motivated terrorist murders, sparking debate over hostage safety and deterrence.