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Os sindicatos de professores rejeitam a afirmação de Amanda Spielman de que as escolas devem se concentrar apenas na educação, dizendo que anos de subfinanciamento tornaram essencial o apoio à saúde mental.
Um sindicato de professores tem empurrado para trás contra a alegação da ex-chefe da Ofsted, Amanda Spielman, de que as escolas estão involuntariamente incentivando os alunos a se concentrarem nos problemas, agindo como instituições terapêuticas.
Spielman alertou que as escolas devem priorizar a educação em vez do apoio à saúde mental, argumentando que a adolescência naturalmente constrói resiliência.
Em resposta, Matt Wrack, líder da NASUWT, disse que anos de subfinanciamento, pobreza e serviços inadequados forçaram os educadores a assumir papéis terapêuticos, tornando esse apoio essencial para atender aos padrões de inspeção propostos pela Ofsted sobre inclusão e bem-estar dos alunos.
O debate segue o suicídio de 2023 da diretora Ruth Perry, ligada a uma inspeção negativa, provocando críticas à resposta de Ofsted e ao subsequente peerage concedido a Spielman, que a família de Perry condenou.
Os líderes sindicais enfatizam que os professores estão sobrecarregados e com pouco recursos, e as críticas minam seu trabalho vital de apoio aos alunos em meio a desafios sistêmicos.
Teachers' unions reject Amanda Spielman's claim that schools should focus only on education, saying years of underfunding have made mental health support essential.