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As ações pós-2025 de Trump – perdão, visando oponentes, ameaças de imprensa – aumentam as preocupações democráticas em meio a temores de erosão autoritária.
As ações do presidente Donald Trump desde que voltou ao cargo em janeiro de 2025 levantaram alarmes entre especialistas, que observam paralelos com retrocessos democráticos em nações como Turquia, Hungria e Venezuela.
Ele consolidou rapidamente o poder, perdoou mais de 1.500 réus de 6 de janeiro, pressionou o Departamento de Justiça a atacar oponentes políticos, ameaçou meios de comunicação como a ABC e ordenou o envio de militares para cidades administradas por democratas.
Os críticos alertam que esses movimentos minam os freios e contrapesos, corroem a independência judicial e sinalizam um padrão de uso de instituições estatais para retribuição política.
Enquanto Trump nega intenções autoritárias, alegando que suas ações restauram a justiça e combatem a violência de esquerda, estudiosos destacam que os EUA não têm a prontidão social para resistir a essas ameaças em comparação com países com experiências autoritárias recentes.
Apesar das instituições intactas, a rapidez e a natureza aberta das táticas de Trump provocaram preocupação com a fragilidade das normas democráticas diante do poder presidencial concentrado.
Trump’s post-2025 actions—pardons, targeting opponents, press threats—spike democratic concerns amid fears of authoritarian erosion.