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A ONU reviveu as sanções do Irã através do mecanismo de “recuperação” do acordo nuclear de 2015 sobre o não cumprimento nuclear e a diplomacia fracassada.
As Nações Unidas reimpuseram sanções ao Irã usando o mecanismo de "recuperação" do acordo nuclear de 2015, seguindo as restrições do Irã ao monitoramento nuclear e à diplomacia fracassada.
As sanções, desencadeadas pela França, Alemanha e Reino Unido, congelam ativos iranianos, bloqueiam a venda de armas e penalizam o desenvolvimento de mísseis balísticos, entrando em vigor apesar das objeções da Rússia e da China.
A economia do Irã está em crise, com inflação superior a 34%, o rial em baixa recorde e os preços dos alimentos subindo – carne, arroz, manteiga e feijão viram aumentos de preços de 50% ou mais.
O conflito de junho com Israel e os ataques dos EUA desestabilizaram ainda mais o país, com locais de mísseis supostamente sendo reconstruídos.
O Irã retirou-se do monitoramento da AIEA e retém urânio enriquecido a 60%, perto do grau de armas, levantando preocupações sobre a arma nuclear.
Enquanto o Irã contesta a legitimidade do snapback devido à retirada dos EUA em 2018, autoridades dos EUA dizem que as conversas diretas continuam possíveis.
Os cidadãos relatam piora das dificuldades, crescente ansiedade e perda de esperança, à medida que as tensões com as potências regionais aumentam.
The UN revived Iran sanctions via the 2015 nuclear deal’s "snapback" mechanism over nuclear non-compliance and failed diplomacy.