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Um grupo desafia a segurança das vacinas, pedindo o fim dos mandatos; painel federal atrasa as recomendações-chave da vacina, levantando preocupações de saúde pública.
Um grupo sem fins lucrativos, Médicos para o Consentimento Livre e Esclarecido, enviou um novo livro para autoridades dos EUA alegando que as vacinas infantis não são comprovadas mais seguras do que as doenças que previnem, citando mais de 400 fontes.
O grupo insta os formuladores de políticas a acabar com as leis de vacinação obrigatórias e restringir o financiamento a estados sem isenções religiosas ou filosóficas.
Enquanto isso, um painel consultivo federal recomendou contra a combinação de sarampo, caxumba, rubéola e vacinas contra a varicela em um único tiro, aumentando as visitas e injeções, especialmente impactando famílias de baixa renda.
O painel também atrasou as decisões sobre a hepatite B recém-nascida e as vacinas contra a COVID-19 na infância, revertendo as recomendações anteriores.
Os críticos alertam que essas mudanças podem reduzir as taxas de vacinação e prejudicar a saúde pública, especialmente em comunidades carentes, enquanto a desinformação e a influência política continuam a minar a confiança na orientação de saúde baseada na ciência.
A group challenges vaccine safety, urging end to mandates; federal panel delays key vaccine recommendations, raising public health concerns.