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O processo de difamação de uma mãe da Nova Zelândia contra o diretor de sua filha foi demitido, com os tribunais defendendo que as comunicações privilegiadas feitas para proteger o bem-estar da criança eram legais.
Uma mãe da Nova Zelândia processou o diretor da escola de sua filha por e-mails enviados a um advogado do Tribunal de Família, alegando difamação depois que o diretor relatou que a criança deixou a escola com uma mulher desconhecida e descreveu o pai como um “pai exemplar”. O incidente ocorreu em fevereiro de 2022, quando o pai chegou por ordem de custódia, mas a equipe ligou para a polícia depois de ver a criança com um estranho.
A criança foi encontrada mais tarde na casa da mãe.
A mãe alegou que as declarações do diretor prejudicaram sua reputação, mas os tribunais rejeitaram o caso como sem mérito e um abuso de processo.
O Tribunal Superior manteve a demissão, citando privilégio qualificado porque as comunicações foram feitas de boa fé para apoiar o bem-estar infantil em uma questão de tribunal de família.
Foram aplicados mais de US$ 25 mil em custos legais.
O caso, agora dirigido ao Tribunal de Apelação, durou dois anos com todas as partes anonimizadas para proteger a criança.
A New Zealand mother’s defamation lawsuit against her daughter’s principal was dismissed, with courts upholding that privileged communications made to protect child welfare were lawful.