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O comboio do presidente do Equador atacou durante protestos por cortes de subsídios a diesel, provocando distúrbios em todo o país e uma investigação do governo.
Um comboio que transportava o presidente equatoriano Daniel Noboa e diplomatas estrangeiros foi atacado na província de Imbabura no domingo durante o oitavo dia de protestos sobre a decisão do governo de acabar com os subsídios ao diesel, provocando distúrbios em todo o país.
Autoridades informaram que cerca de 350 indivíduos emboscaram o comboio com fogos de artifício, coquetéis molotov e pedras, o que levou a uma defesa de cerca de 50 soldados; nenhum ferimento foi confirmado.
A embaixada italiana rotulou o ataque como um “ato terrorista”. O governo culpou a infiltração de “grupos terroristas”, enquanto a CONAIE, liderada pelos indígenas, negou envolvimento, alegando que um manifestante foi morto pelas forças de segurança e acusando o governo de repressão.
Um incidente separado matou pelo menos uma pessoa e levou ao sequestro de 17 militares.
O Ministério Público do Equador anunciou uma investigação usando protocolos internacionais para garantir objetividade.
Ecuador's president's convoy attacked during protests over diesel subsidy cuts, sparking nationwide unrest and a government probe.