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Quase metade das clínicas dos EUA recusam o atendimento a pacientes gravemente obesos devido à falta de acomodações e viés, piorando os resultados de saúde.
Um novo estudo revela discriminação generalizada contra pessoas com obesidade grave nos cuidados de saúde dos EUA, com quase metade das clínicas recusando consultas para um paciente de 465 libras.
Mais da metade não tinha acomodações essenciais, como mesas de exame com capacidade para peso e portas largas.
Endocrinologistas estavam mais dispostos a agendar visitas, enquanto os especialistas em ouvido, nariz e garganta eram menos prováveis.
Cerca de 1 em 270 americanos têm obesidade extrema, mas enfrentam exames atrasados e piores resultados de saúde devido ao estigma e instalações inadequadas.
Existe uma lista de verificação clínica para melhorar os cuidados, mas não é amplamente adotada.
Especialistas pedem que as clínicas ajam para garantir um tratamento equitativo.
Nearly half of U.S. clinics refuse care for severely obese patients due to lack of accommodations and bias, worsening health outcomes.