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A terapia com STAR reduz complicações e mortes vs. ablação em pacientes com ritmo cardíaco de alto risco.
Um novo estudo descobriu que a terapia de radiação de arritmia estereotáxica (STAR) reduz significativamente complicações e mortes graves em comparação com a ablação por cateter repetido em pacientes de alto risco com taquicardia ventricular grave e resistente a medicamentos.
Entre 43 pacientes, apenas 9% tratados com radiação tiveram hospitalizações por eventos adversos dentro de um ano, contra 38% no grupo de ablação, com quatro mortes no grupo de ablação e nenhuma no grupo de radiação.
Complicações surgiram muito mais tarde após a radiação (média de 10 meses) do que após a ablação (média de 6 dias).
A radioterapia, um tratamento não invasivo de sessão única, tem como alvo arritmias de condução de tecido cicatricial sem anestesia ou cateteres, oferecendo uma alternativa mais segura para pacientes medicamente frágeis.
Os resultados serão apresentados na reunião da Sociedade Americana de Radioncologia e publicados no International Journal of Radiation Oncology • Biology • Physics.
STAR therapy cuts complications and deaths vs. ablation in high-risk heart rhythm patients.