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A administração Trump criou um banco de dados de dados federais de saúde ligando registros médicos, aplicativos e IA para vigilância entre agências, aumentando os temores de discriminação automatizada e policiamento pré-crime.
Em julho de 2025, o governo Trump lançou duas políticas – “Tornando a tecnologia de saúde grande novamente” e “Acabando com o crime e a desordem nas ruas dos Estados Unidos” – que integram dados de saúde de registros médicos, aplicativos de bem-estar e IA em um banco de dados federal centralizado acessível entre as agências.
A iniciativa, gerenciada pelo CMS e vinculada ao Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), permite o compartilhamento entre agências com ferramentas de policiamento preditivo, levantando preocupações de que informações de saúde possam ser usadas para vigiar, perfilar e punir comunidades marginalizadas, incluindo pessoas com deficiência, negros, latinos e indígenas, populações de baixa renda e imigrantes.
Os críticos alertam que as políticas correm o risco de transformar a saúde em um mecanismo de controle, automatizando a discriminação sistêmica e permitindo a aplicação da lei pré-crime, particularmente quando a participação em programas de saúde pode desencadear maior escrutínio ou negação de serviços.
The Trump administration created a federal health data database linking medical records, apps, and AI for cross-agency surveillance, raising fears of automated discrimination and pre-crime policing.