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A TSA investigou a adição de americanos às listas de vigilância em 6 de janeiro ou a recusa de máscara, usando critérios de não segurança.
A Administração de Segurança nos Transportes (TSA) está sob investigação por colocar dezenas de americanos em listas de vigilância e listas de exclusão aérea durante a administração Biden com base no envolvimento no tumulto do Capitólio de 6 de janeiro ou na recusa de usar máscaras durante a pandemia.
Uma sonda interna do DHS descobriu que o TSA usou critérios de não segurança, incluindo mídias sociais e bancos de dados acadêmicos, para atingir indivíduos que não representavam ameaça de aviação, com alguns adicionados erroneamente, apesar de nenhuma presença no Capitólio.
A iniciativa, apelidada de "Operação Liberdade para Respirar", levou a pelo menos 19 pessoas em listas de vigilância, mais da metade por não conformidade com máscaras, e 280 indivíduos relacionados a distúrbios do Capitólio foram sinalizados, cinco dos quais foram negados voos.
Enquanto a maioria foi removida em meados de 2021, alguns permaneceram nas listas após as acusações serem retiradas.
A secretária do Departamento de Justiça, Kristi Noem, acusou a liderança da TSA de abusar do poder, referindo o assunto ao Departamento de Justiça e ao Congresso.
A TSA afirma que suas ações eram legais, mas a controvérsia levantou preocupações sobre as liberdades civis e o uso de ferramentas de segurança nacional para dissidência política.
TSA investigated for adding Americans to watchlists over Jan. 6 or mask refusal, using non-security criteria.