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Quarenta anos depois de Carter Lynn Douglas ter sido morto em 1986, seu assassino, Carey Padilla, foi considerado legalmente insano e voltou para um hospital psiquiátrico.
Quarenta anos depois de Carter Lynn Douglas, de 20 anos, ter sido assassinado em um poço de cascalho em Rochester em 1986, o caso permanece sem solução em termos de justiça, já que seu assassino, Carey Padilla, foi considerado legalmente insano devido à esquizofrenia e voltou para um hospital psiquiátrico estadual.
Padilla, que tinha um histórico de doença mental não tratada e alucinações, atacou Douglas com um tubo de metal enquanto estava em um episódio psicótico.
Embora ele tenha sido inicialmente condenado, um segundo julgamento o considerou não criminalmente responsável, citando delírios e compreensão prejudicada.
Especialistas discordaram sobre se ele estava ciente de suas ações, com alguma ocultação de corpo como evidência de intenção.
O caso tem alimentado o debate em curso sobre cuidados de saúde mental, compromisso civil e respostas da comunidade a doenças psiquiátricas graves.
Forty years after Carter Lynn Douglas was killed in 1986, her killer, Carey Padilla, was deemed legally insane and returned to a psychiatric hospital.