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Investidores globais transferiram US$ 100 bilhões para a Ásia (ex-China) em meio à diversificação dos EUA, impulsionando os setores de tecnologia, consumidor e saúde, embora os EUA continuem sendo o principal destino.
A Ásia, excluindo a China, atraiu cerca de US$ 100 bilhões em capital nos últimos nove meses, à medida que os investidores globais se diversificam dos EUA, de acordo com Kevin Sneader, do Goldman Sachs.
A mudança reflete a realocação estratégica, não um recuo dos EUA, com o Japão se beneficiando mais.
A alta de ações da China é impulsionada por investidores domésticos, enquanto os fluxos de entrada estrangeiros permanecem modestos, principalmente de fundos de hedge de curto prazo.
O interesse é forte em tecnologia, discricionário do consumidor, setores industriais e crescimento na área da saúde.
O CEO da Temasek, Dilhan Pillay, disse que a globalização tradicional terminou devido a pressões geopolíticas e econômicas, levando a reconfigurações caras da cadeia de suprimentos para resiliência.
A IA é vista como uma força transformadora.
O portfólio da Temasek subiu 11,6% para um recorde, com os EUA ainda sendo seu principal destino, seguido pelas Américas.
Global investors shifted $100B to Asia (ex-China) amid U.S. diversification, boosting tech, consumer, and healthcare sectors, though U.S. remains top destination.