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O Quênia aprovou a privatização de 65% de sua empresa de oleodutos via IPO para aumentar a eficiência e levantar fundos, provocando reação da oposição sobre o processo e o interesse nacional.
A Assembleia Nacional do Quênia aprovou planos para privatizar 65% da Kenya Pipeline Company, mantendo 35% de controle, para melhorar a eficiência e arrecadar fundos através de um IPO.
A medida, apoiada por líderes governamentais, visa aumentar a governança e reduzir a pressão fiscal.
Os legisladores da oposição criticaram o processo apressado, alegando aviso inadequado e debate mínimo, chamando-o de antidemocrático e uma ameaça aos interesses nacionais.
Eles prometeram ação legal, alertando que a venda poderia se beneficiar de alguns, ao mesmo tempo em que mina a confiança pública e não consegue lidar com o déficit orçamentário do Quênia, que é de 870 bilhões de dólares.
Kenya approved privatizing 65% of its pipeline company via IPO to boost efficiency and raise funds, sparking opposition backlash over process and national interest.