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Um estudo revela que a segurança da aviação europeia está a diminuir devido à redução de custos, escassez de pessoal e más condições de trabalho, com as tripulações temendo retaliação por relatar fadiga ou práticas inseguras.
Um estudo da Universidade de Ghent com 6.900 pilotos europeus e tripulantes de cabine revela crescentes ameaças à segurança aérea devido à redução de custos, escassez de pessoal e más condições de trabalho.
Mais da metade dos entrevistados disse que não tinha confiança em desafiar decisões de gestão inseguras, uma queda acentuada em relação a 2014.
Muitos temem as consequências da carreira por relatar fadiga ou doença, com quase metade da tripulação de cabine e um em cada três pilotos admitindo esconder cansaço.
Pressões para priorizar as vendas em voo, especialmente em operadoras de baixo custo, criam conflitos com os deveres de segurança.
A pandemia e a mudança para um trabalho mais barato e menos seguro pioraram as condições, contribuindo para problemas de saúde mental generalizados e uma cultura tóxica no local de trabalho.
Os pesquisadores alertam que os cortes financeiros estão minando os sistemas de segurança, comparando a situação a um "modelo de queijo suíço", onde várias falhas aumentam o risco de acidentes.
A study reveals European aviation safety is declining due to cost-cutting, staff shortages, and poor working conditions, with crews fearing retaliation for reporting fatigue or unsafe practices.