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O órgão antitruste do Quênia não tinha poder para bloquear o acordo de cimento, o que provocou preocupação parlamentar com a transparência e a propriedade pública.
A Autoridade de Concorrência do Quênia esclareceu que não tinha poder legal para aprovar ou bloquear a venda de ações da East Africa Portland Cement para a Kalahari Cement, afirmando que seu papel era apenas consultivo.
O acordo, envolvendo uma participação de 41,7% vendida abaixo do valor de mercado, levantou preocupações no Parlamento sobre a propriedade pública, transparência e influência potencial do conselho.
Os legisladores criticaram o processo de venda privada, observando que a administração da EAPC não sabia e poderia ter recomprado ações.
A CAK confirmou que não avaliou as mudanças de preços ou de propriedade, concentrando-se apenas nos impactos da concorrência, e está conduzindo um estudo da indústria de cimento em todo o setor com descobertas que devem ser feitas até o final de outubro.
Kenya’s antitrust body lacked power to block cement deal, sparking parliamentary concern over transparency and public ownership.