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O reconhecimento da Austrália do Estado palestino alimenta o debate sobre seu impacto nos esforços de cessar-fogo em meio a protestos e tensões em andamento.
O reconhecimento da Austrália da condição de Estado palestino provocou debate, com o primeiro-ministro Anthony Albanese e o ministro da Indústria, Tim Ayres, alegando que ajudou a avançar as negociações de cessar-fogo entre Israel e o Hamas, citando um plano mediado pelos EUA e o acordo relatado por Israel para uma retirada limitada de tropas.
No entanto, a deputada de oposição Melissa McIntosh rejeitou a alegação, citando as críticas dos EUA à medida como contraproducentes.
Enquanto os protestos marcam o aniversário de dois anos dos ataques do Hamas em 7 de outubro – matando 1.200 pessoas e fazendo centenas de reféns – ativistas em Melbourne e Sydney estão exigindo justiça para os palestinos, citando mais de 66 mil mortes em Gaza.
Um comício planejado em Sydney na Opera House enfrenta oposição da polícia por preocupações de segurança, enquanto a líder dos Verdes, Larissa Waters, pediu a expulsão do embaixador de Israel se seis australianos detidos em uma flotilha permanecerem livres.
Australia’s recognition of Palestinian statehood fuels debate over its impact on ceasefire efforts amid ongoing protests and tensions.