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A principal corte da Holanda defende o congelamento de partes do F-35 para Israel, citando riscos de crimes de guerra, exigindo reavaliação dentro de seis semanas.
A Suprema Corte da Holanda confirmou um congelamento nas exportações de componentes de caças F-35 para Israel, exigindo que o governo reavalie a licença dentro de seis semanas devido a preocupações de que o equipamento possa ser usado em violações do direito internacional humanitário.
O tribunal decidiu que apenas o ministro das Relações Exteriores, e não o judiciário, pode determinar o risco de violações graves, rejeitando a decisão de um tribunal inferior que havia interrompido as exportações.
O ministro das Relações Exteriores, David van Weel, disse que a retomada das exportações é improvável, dada a situação em Gaza, onde mais de 66.200 palestinos morreram, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza.
O caso, trazido por grupos holandeses de direitos humanos no final de 2023, argumenta que o fornecimento de peças F-35 poderia tornar a Holanda cúmplice em possíveis crimes de guerra.
Israel nega ter cometido crimes de guerra, citando autodefesa.
A Holanda é o primeiro membro da UE a tomar tal medida legal, seguindo ações semelhantes do Reino Unido e da Espanha.
A decisão vem em meio a incerteza política antes das eleições de 29 de outubro.
Netherlands' top court upholds freeze on F-35 parts to Israel, citing war crime risks, demanding reassessment within six weeks.