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O governo Trump enviou 300 soldados da Guarda Nacional para Chicago sem o consentimento do Estado, chamando-a de "zona de guerra".
O governo Trump declarou Chicago uma "zona de guerra" e implantou 300 soldados da Guarda Nacional sem o consentimento do Estado, provocando condenação do governador de Illinois JB Pritzker e do prefeito Brandon Johnson, que acusaram o governo federal de fabricar uma crise para justificar a intervenção militar.
A secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, defendeu a medida, citando ameaças a agentes federais, incluindo um tiroteio em que um cidadão dos EUA foi morto durante uma parada de trânsito.
Um juiz federal em Portland bloqueou uma implantação semelhante, decidindo que a alegação de emergência não tinha evidências.
Os críticos, incluindo Gavin Newsom, da Califórnia, chamaram as ações de um exagero político, com uma pesquisa da CBS mostrando que 58% dos americanos se opõem a tais implantações.
Pritzker alegou que ataques federais causaram caos, detiveram cidadãos dos EUA e pioraram as tensões, enquanto os líderes estaduais denunciaram o uso federal da força militar como inconstitucional e não-americano.
The Trump administration deployed 300 National Guard troops to Chicago without state consent, calling it a "war zone."