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Os australianos e neozelandeses desconfiam da IA no atendimento ao cliente, preferem os humanos e estão cortando gastos devido a preocupações com a privacidade.
Os australianos e neozelandeses estão cada vez mais céticos em relação à IA no atendimento ao cliente, com baixa confiança no uso responsável das empresas – 23% na Austrália e 18% na Nova Zelândia – abaixo da média global.
A maioria em ambos os países prefere a interação humana, com 51% na Austrália e 50% na Nova Zelândia favorecendo o contato pessoal ou por telefone.
Experiências de IA pobres estão impulsionando cortes de gastos, com 41% dos australianos e 45% dos neozelandeses reduzindo as compras.
Preocupações com privacidade e uso indevido de dados são generalizadas, e muitos consumidores permanecem em silêncio após interações boas ou ruins, limitando o feedback.
Especialistas pedem que as empresas usem a IA para melhorar, não substituir, o serviço humano, melhorando as ferramentas de agentes e a transparência, enfatizando que experiências excepcionais do cliente – não apenas preços baixos – constroem lealdade a longo prazo.
Australians and New Zealanders distrust AI in customer service, prefer humans, and are cutting spending due to privacy concerns.