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O plano de Trump para Gaza exige que o Hamas desarme e ceda o controle a um conselho estrangeiro, mas carece de fiscalização, provocando ceticismo em meio à diplomacia estagnada.
O plano de Donald Trump para Gaza, apresentado na Assembleia Geral da ONU com o primeiro-ministro israelense Netanyahu, propõe que o Hamas liberte reféns sem uma retirada total de Israel, desarme e ceda o controle a um conselho liderado por Trump e pelo ex-primeiro-ministro do Reino Unido Tony Blair, enquanto Israel mantém o controle das fronteiras.
Apesar das alegações de apoio da Arábia Saudita, Qatar e Emirados Árabes Unidos, as mudanças israelenses antes da liberação levantaram preocupações de autenticidade.
O Hamas exige um cessar-fogo permanente e uma retirada antes de desarmar, rejeitando a governança estrangeira.
Netanyahu insiste em desmantelar o Hamas primeiro.
O plano carece de mecanismos executórios e, apesar de uma resolução apoiada pela ONU pedindo uma solução de dois estados, nenhuma medida vinculativa foi tomada.
Críticos dizem que sustenta a ocupação de Israel.
Em 9 de outubro, Trump afirmou que não tem visão pessoal sobre a solução de dois Estados, adiando as negociações em meio à incerteza diplomática em curso.
Trump's Gaza plan demands Hamas disarm and cede control to a foreign board, but lacks enforcement, sparking skepticism amid stalled diplomacy.