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As empresas de tecnologia dos EUA, sem saber, ajudaram o estado de vigilância da China por meio de intermediários, apesar das regras de exportação e das preocupações com os direitos humanos.
Uma investigação recente da Associated Press revela que as empresas de tecnologia dos EUA contribuíram para a extensa infraestrutura de vigilância da China, fornecendo componentes como software de reconhecimento facial, ferramentas de análise de dados e hardware de vigilância, que foram usados no monitoramento de populações, particularmente em Xinjiang.
Embora empresas específicas e mecanismos exatos não sejam detalhados, o relatório destaca como a tecnologia fabricada nos EUA chegou às empresas chinesas por meio de intermediários ou joint ventures, apesar dos controles de exportação dos EUA e das preocupações com os direitos humanos.
As descobertas levantam questões sobre responsabilidade corporativa, supervisão do governo e as implicações globais das exportações de tecnologia, permitindo a vigilância em massa, em meio ao crescente escrutínio das relações tecnológicas entre os EUA e a China e os limites éticos da inovação.
U.S. tech firms unknowingly aided China’s surveillance state via intermediaries, despite export rules and human rights concerns.