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O trabalho infantil prospera no Paquistão, com meninas de 10 a 14 anos forçadas a trabalhar em casa, apesar das leis, da pobreza e da aplicação fraca.
O trabalho infantil persiste no Paquistão, com uma em cada quatro famílias empregando crianças, principalmente meninas de 10 a 14 anos, como trabalhadoras domésticas, apesar das proibições legais.
Crianças como Amina e Sania trabalham longas horas por salário mínimo, muitas vezes privadas de educação e direitos básicos, enquanto famílias e empregadores citam a pobreza e a segurança percebida como justificativas.
As penalidades legais são mínimas – multas tão baixas quanto US$ 3,50 – e a aplicação é fraca, com os tribunais frequentemente retornando crianças a casas abusivas.
Casos trágicos, incluindo a morte de Iqra e Zainab, de 13 anos, destacam abusos graves, com famílias muitas vezes pressionadas a perdoar os perpetradores devido a dificuldades financeiras.
Apesar do reconhecimento generalizado da prática como escravidão moderna, falhas sistêmicas, leis inconsistentes e pobreza profundamente enraizada continuam a permitir a exploração.
Child labor thrives in Pakistan, with girls 10–14 forced into domestic work despite laws, poverty, and weak enforcement.