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As universidades da Nigéria enfrentam uma greve sobre demandas não pagas, piorando a drenagem cerebral e anos de subfinanciamento.
As universidades públicas da Nigéria enfrentam uma crise cada vez mais profunda, à medida que a União de Pessoal Acadêmico de Universidades (ASUU) lança uma greve de advertência de duas semanas sobre demandas não atendidas por melhor pagamento, financiamento e implementação de um acordo de 2009.
A greve segue mais de 300 professores que saem em nove meses devido à deterioração das condições, provocando temores de um dreno cerebral intelectual.
Enquanto o governo afirma que todas as demandas foram atendidas e insta os professores a voltarem às salas de aula, a ASUU rejeita isso, acusando as autoridades de paralisar e minar as negociações.
Especialistas alertam que a expansão das universidades sem fixar a infraestrutura existente é insustentável, destacando o subfinanciamento sistêmico e greves recorrentes que custaram mais de 57 meses de tempo acadêmico desde 1999.
Nigeria’s universities face a strike over unpaid demands, worsening brain drain, and years of underfunding.