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A lei do Iraque de 2025 permite que os homens apliquem unilateralmente as regras do divórcio xiita, minando os direitos das mulheres e a custódia.
A emenda de 2025 do Iraque à sua lei de status pessoal, permitindo que os homens apliquem unilateralmente o código xiita Ja'afari aos casamentos sem consentimento, atraiu críticas da Human Rights Watch e de outros grupos de direitos.
A mudança permite que os maridos iniciem o divórcio sem notificar as esposas, ganhem a custódia automática dos filhos aos sete anos e retirem retroativamente as mulheres dos direitos de guarda.
Apesar da reação pública e da remoção de disposições extremas, como permitir o casamento infantil aos nove anos, a lei ainda fortalece a discriminação de gênero, enfraquece as proteções legais no divórcio e herança e corre o risco de permitir o abuso.
Ativistas citam casos como Ghazal H., que perdeu a custódia de seu filho anos após o divórcio devido à aplicação unilateral do código pelo ex-marido.
Grupos de direitos humanos exigem que a lei seja revogada, alertando para danos a longo prazo aos direitos das mulheres e à estabilidade social.
Iraq’s 2025 law lets men unilaterally apply Shia divorce rules, undermining women’s rights and custody.