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A Suprema Corte do Nepal revisa os desafios da nomeação provisória do ex-presidente da Suprema Corte Sushila Karki e da dissolução do parlamento, citando violações constitucionais.
A Suprema Corte do Nepal recebeu várias petições desafiando a nomeação do ex-presidente da Suprema Corte Sushila Karki como primeiro-ministro interino e a dissolução da Câmara dos Deputados, ambas promulgadas em 12 de setembro de 2025.
Os peticionários argumentam que as ações violam as disposições constitucionais, incluindo a proibição de ex-juízes que ocupam cargos executivos e a exigência de que o primeiro-ministro seja um membro da câmara baixa.
Eles também afirmam que a dissolução contradiz decisões anteriores que sustentam o mandato completo da câmara baixa e exigem sua reintegração.
O tribunal, retomando operações limitadas após um incidente de incêndio criminoso, considerará as petições em conjunto.
A medida seguiu um movimento anticorrupção liderado por jovens que derrubou o primeiro-ministro KP Sharma Oli.
Oito partidos políticos condenaram a dissolução como inconstitucional.
Especialistas constitucionais alertam que confiar em poderes de emergência pode prejudicar o Estado de Direito, embora eles enfatizem que eleições oportunas continuam sendo a única resolução legítima para a crise política.
Nepal’s Supreme Court reviews challenges to former Chief Justice Sushila Karki’s interim PM appointment and parliament’s dissolution, citing constitutional violations.