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A candidata presidencial irlandesa Catherine Connolly critica a militarização da UE, defende sua equipe de campanha e destaca o apoio voluntário e a transparência.
A candidata presidencial irlandesa Catherine Connolly expressou preocupação com a crescente militarização da UE, comparando-a à Alemanha pré-Segunda Guerra Mundial, e enfatizou sua preocupação como mulher e mãe sobre os gastos com defesa.
Durante uma entrevista à RTE, ela defendeu a contratação de uma mulher com uma condenação por armas de fogo e laços passados com o grupo político Eirigi, dizendo que a filiação ao partido não é uma preocupação de contratação.
Ela abordou o escrutínio sobre sua viagem à Síria em 2018 ao campo de refugiados de Yarmouk com guias da milícia pró-Assad, afirmando que seu objetivo era entender a crise de refugiados.
Connolly disse que 14 mil voluntários, a maioria de primeira viagem, se juntaram à campanha e negaram laços estreitos com os ex-deputados Clare Daly e Mick Wallace, também na viagem.
Ela afirmou seu histórico político consistente, apoio à transparência via acesso à Liberdade de Informação e planeja levar seus dois gatos pretos e colmeias de seu marido para a residência presidencial.
Irish presidential candidate Catherine Connolly criticizes EU militarization, defends her campaign team, and highlights volunteer support and transparency.