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O Comissário de Privacidade da Nova Zelândia alerta para os riscos de privacidade nas câmeras policiais, apesar do apoio público.
O Comissário de Privacidade da Nova Zelândia pediu cautela ao lançar câmeras usadas pelo corpo para a polícia, enfatizando as proteções de privacidade e a confiança do público, apesar do crescente apoio à tecnologia.
Enquanto 65% das ferramentas de privacidade intrusivas se reduzem a criminalidade, as preocupações permanecem sobre o uso indevido de dados e direitos civis.
O Comissário enfatizou o cumprimento das leis de privacidade, a consulta da comunidade e a necessidade de uma supervisão mais forte.
Os líderes da polícia pressionam pelo uso obrigatório, citando a segurança dos oficiais e a melhoria da responsabilidade, mas os desafios incluem custos, armazenamento de dados e equilíbrio da segurança pública com os direitos individuais.
New Zealand’s Privacy Commissioner warns of privacy risks in police body cameras despite public support.