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Uma mulher processou o Bank of America e o BNY Mellon, alegando que eles permitiram o tráfico sexual de Jeffrey Epstein ignorando bandeiras vermelhas e não relatando atividades suspeitas.
Uma mulher conhecida como Jane Doe processou o Bank of America e o Bank of New York Mellon, alegando que eles permitiram a operação de tráfico sexual de Jeffrey Epstein, fornecendo serviços financeiros, apesar de saber ou deveria ter sabido sobre seus crimes.
A ação judicial alega que Epstein usou contas em ambos os bancos para pagar vítimas, inclusive através de uma empresa falsa, e que as instituições não conseguiram registrar relatórios de atividades suspeitas, apesar das bandeiras vermelhas, como o apelo de prostituição de Epstein em 2008.
A queixosa, que diz ter sido abusada de 2011 a 2019, procura danos não especificados.
O caso segue processos semelhantes contra o Deutsche Bank e o JPMorgan Chase, que se estabeleceram para centenas de milhões.
O Bank of America se recusou a comentar; o BNY não respondeu.
O litígio coincide com o escrutínio político sobre o tratamento do Departamento de Justiça de documentos relacionados a Epstein.
A woman sued Bank of America and BNY Mellon, alleging they enabled Jeffrey Epstein’s sex trafficking by ignoring red flags and failing to report suspicious activity.