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Dezenas de jornalistas protestam contra as novas regras do Pentágono; a reportagem continua por meio de fontes não identificadas em meio a preocupações com o acesso.
Dois dias depois de dezenas de jornalistas deixarem o Pentágono em protesto contra as novas regras de reportagem impostas pelo secretário de Defesa Pete Hegseth, a cobertura das operações militares dos EUA no Caribe continua por meio de fontes não identificadas.
Os relatórios detalham um ataque dos EUA a um barco suspeito de tráfico de drogas e a súbita aposentadoria do almirante da Marinha Alvin Holsey, chefe do Comando Sul dos EUA.
Grandes agências de notícias, incluindo o The New York Times e Reuters, citaram autoridades para divulgar as histórias, com o presidente Trump confirmando alguns detalhes.
Apenas 15 jornalistas, a maioria de veículos conservadores ou estrangeiros, assinaram as novas regras, sem que as principais organizações de notícias dos EUA cumprissem.
O Pentágono chama as mudanças de “senso comum”, enquanto os repórteres expressam preocupação com acesso reduzido, transparência e oportunidades futuras de incorporação.
Apesar do êxodo, os jornalistas permanecem ativos, adaptando-se a uma nova realidade de reportagem de fora do Pentágono.
Dozens of journalists protest new Pentagon rules; reporting continues via unnamed sources amid access concerns.