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O Hamas defende execuções de palestinos, recusa-se a desarmar apesar da libertação de reféns, provocando preocupação internacional.
O Hamas defendeu execuções públicas de palestinos em Gaza, alegando que as vítimas eram colaboradores ou criminosos, apesar da condenação internacional e nenhuma evidência fornecida.
O grupo mantém o controle após um novo cessar-fogo com Israel, que libertou todos os 20 reféns israelenses restantes, mas não desarmou, como exigido pelo plano de 20 pontos mediado pelos EUA.
Autoridades israelenses acusam o Hamas de não cumprir o acordo, incluindo a retenção de reféns e a recusa em depor armas.
Confrontos com clãs rivais, como o Doghmush, resultaram em dezenas de mortes antes e depois da trégua.
Trump alertou sobre a intervenção militar dos EUA se as execuções continuarem, destacando as crescentes preocupações sobre o frágil cessar-fogo e a crise humanitária em curso.
Hamas defends executions of Palestinians, refuses to disarm despite hostage release, sparking international concern.