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O Pacífico Norte atingiu o recorde de calor em 2025, provocando mudanças climáticas globais, apesar da fraca La Nia.
O Oceano Pacífico Norte registrou seu verão mais quente já registrado em 2025, com uma onda de calor marinha maciça apelidada de “bolha quente” afetando uma área dez vezes maior do que o tamanho do Mediterrâneo.
Os cientistas estão intrigados, já que a mudança climática por si só não pode explicar completamente a intensidade e a duração do evento.
As emissões de enxofre reduzidas de combustíveis de transporte mais limpos na China podem ter diminuído os aerossóis refletores da luz solar, amplificando o aquecimento.
O calor já influenciou o clima no Japão, na Coreia do Sul e nos EUA, alimentando tempestades e tempestades.
Espera-se que as fracas condições de La Niña persistam, mas os investigadores sugerem que o calor extremo do Pacífico pode anular os impactos típicos de La Niña, levando potencialmente a invernos mais frios na Europa.
O evento ressalta como as mudanças oceânicas regionais podem ter consequências globais.
The North Pacific hit record heat in 2025, triggering global weather shifts despite weak La Niña.