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Um estudo liga uma mutação do gene SNCA à doença de Parkinson, permitindo a detecção precoce de anos antes dos sintomas através de células cerebrais reprogramadas.
Um novo estudo da professora da Universidade de Wollongong, Lezanne Ooi, concentra-se em uma mutação genética no gene SNCA ligado à doença de Parkinson, que causa acúmulo de proteínas prejudiciais nas células cerebrais.
Usando técnicas de reprogramação, os pesquisadores estão transformando células humanas em células cerebrais afetadas para estudar processos precoces de doenças, com o objetivo de permitir o diagnóstico anos antes que os sintomas motores apareçam.
Sinais não motores, como perda de olfato, podem preceder problemas de movimento em até duas décadas, oferecendo uma janela para intervenção precoce.
A pesquisa poderia melhorar os modelos de laboratório, acelerar o desenvolvimento do tratamento e ajudar as famílias com risco hereditário a evitar diagnósticos tardios, como visto em casos como a mãe de Amelia Dowe, cujo diagnóstico posterior levou a uma melhor mobilidade e confiança através do tratamento e mudanças no estilo de vida.
A study links a SNCA gene mutation to Parkinson’s, enabling early detection years before symptoms via reprogrammed brain cells.