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Um júri dos EUA decidiu que o BNP Paribas violou as sanções ao ajudar a violência do Sudão em Darfur, concedendo US $ 20,5 milhões aos sobreviventes.
Um júri dos EUA decidiu que o banco francês BNP Paribas ajudou a facilitar as atrocidades no Sudão de 2002 a 2008, fornecendo serviços financeiros que violaram as sanções dos EUA, concedendo US $ 20,5 milhões em danos a três requerentes sudaneses que fugiram do país.
O veredicto, baseado em um julgamento de cinco semanas em Manhattan, descobriu que as ações do banco eram uma "causa natural e adequada" de danos, ligando seus serviços ao financiamento para as campanhas violentas do governo sudanês durante o conflito de Darfur.
Os demandantes, agora residentes nos EUA, testemunharam abusos graves, incluindo limpeza étnica, tortura e agressão sexual.
O BNP Paribas chamou a decisão de falha e planeja apelar, argumentando que não permitiu conscientemente violações de direitos humanos.
A decisão poderia estabelecer um precedente para responsabilizar os bancos multinacionais por ajudarem a violência patrocinada pelo Estado, especialmente à luz da designação do genocídio do governo dos EUA para o conflito em 2004.
A U.S. jury ruled BNP Paribas violated sanctions by aiding Sudan’s violence in Darfur, awarding $20.5M to survivors.