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A China expulsou nove altos oficiais militares, incluindo He Weidong, por corrupção e violações disciplinares, parte da campanha anti-enxerto de Xi antes de eventos políticos importantes.
Em 17 de outubro de 2025, as autoridades chinesas expulsaram nove altos funcionários militares, incluindo o ex-vice-presidente da CMC, He Weidong, do Partido Comunista Chinês por violações disciplinares graves e supostos crimes relacionados ao dever envolvendo grandes somas de dinheiro.
A Comissão de Inspeção Disciplinar do CMC liderou a investigação, resultando na remoção de fileiras militares e encaminhamento de casos para promotores militares.
O expurgo, parte da campanha anticorrupção em curso do presidente Xi Jinping, visava a gestão de pessoal dentro do PLA, com muitos funcionários ligados ao Comando do Teatro Oriental e ao 73o Exército do Grupo.
O anúncio precedeu o Quarto Plenário do PCC, que viu significativamente reduzida a participação - apenas cerca de 82% dos membros do Comitê Central e 39% dos representantes do ELP presentes - levantando especulações sobre expurgos políticos.
O governo enfatizou que os militares agora estão mais limpos e prontos para combate, enquadrando as ações como parte de esforços mais amplos para fortalecer o controle do partido sobre a liderança militar antes do 15o Plano Quinquenal.
China expelled nine top military officials, including He Weidong, over corruption and disciplinary violations, part of Xi’s anti-graft drive ahead of key political events.