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Novas pesquisas ligam a demência vascular a danos nos vasos cerebrais, inflamação e nanoplásticos, sugerindo que os poluentes ambientais podem desempenhar um papel importante.
Novas pesquisas ligam a demência vascular a vários problemas subjacentes de vasos cerebrais, incluindo inflamação e depuração de resíduos prejudicada, com imagens avançadas revelando nanoplásticos no tecido cerebral de indivíduos afetados.
Níveis mais elevados dessas partículas se correlacionam com pior doença e aumento da inflamação, sugerindo que poluentes ambientais podem contribuir para a demência.
O estudo, liderado pela Dra. Elaine Bearer, da Universidade do Novo México e publicado no American Journal of Pathology, identifica patologias sobrepostas com a doença de Alzheimer, incluindo a amiloide beta, e propõe um novo sistema de classificação para melhorar o diagnóstico.
Apoiados por uma concessão de US$ 21,7 milhões, os resultados exigem a reavaliação das causas da demência, destacando a saúde vascular e a exposição ambiental como fatores-chave.
New research links vascular dementia to brain vessel damage, inflammation, and nanoplastics, suggesting environmental pollutants may play a role.