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Uma mãe do Reino Unido pressiona por acesso igualitário à morte assistida, após a morte do marido e uma investigação que não encontrou acusações.
A mãe de North Yorkshire, Louise Shackleton, está pedindo aos legisladores do Reino Unido que garantam que a morte assistida seja acessível a todos, não apenas aos ricos, depois que seu marido Antony morreu em Dignitas, na Suíça, em dezembro de 2024, de doença do neurônio motor.
Ela foi investigada por quase um ano, mas não enfrentará acusações, com as autoridades concluindo que a acusação não era de interesse público.
Shackleton destacou a barreira financeira para o acesso ao óbito assistido no exterior, defendendo a Lei de Adultos Idosos Terminalizados (Fim da Vida), que permitiria que adultos terminais com menos de seis meses de vida se candidatassem à morte assistida, sujeitos à aprovação médica e do painel.
O projeto de lei passou em segunda leitura na Câmara dos Lordes, mas enfrenta escrutínio sobre salvaguardas e riscos para pessoas vulneráveis.
Se ambas as Casas concordarem, a implementação pode ocorrer até 2029 ou 2030.
A UK mother pushes for equal access to assisted dying, following her husband’s death and a probe that found no charges.