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A greve dos EUA matou pescadores colombianos em águas ao largo da Colômbia, provocando protestos por identidade equivocada e assassinatos extrajudiciais.
O presidente colombiano Gustavo Petro acusou os EUA de matarem o pescador Alejandro Carranza em um ataque militar, alegando que o barco estava em águas colombianas, tinha um sinal de socorro devido a falha mecânica e não carregava drogas.
A greve fez parte de pelo menos 32 operações letais autorizadas pelo presidente Trump visando supostos traficantes de drogas sem o devido processo.
A administração de Trump rotulou o navio como um barco "narcoterrorista", mas Petro e críticos contestam isso, citando falta de evidências e dados da Guarda Costeira mostrando que uma em cada quatro interdições não produz drogas.
Especialistas jurídicos e o senador Rand Paul argumentam que a política viola o direito internacional e o devido processo legal, chamando as greves de assassinatos extrajudiciais.
A alegação da administração de um conflito armado com cartéis é amplamente rejeitada pelos estudiosos como legalmente infundada.
U.S. strike killed Colombian fisherman in waters off Colombia, sparking outcry over mistaken identity and extrajudicial killings.