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As ações da Kering subiram 5% após receita melhor do que o esperado, impulsionada pela YSL e Bottega Veneta, apesar da queda de 14% nas vendas da Gucci sob o novo CEO Luca de Meo.
As acções da Kering subiram 5% no início das negociações em Paris, após ter registado uma receita de 3,42 mil milhões de euros no terceiro trimestre, uma queda de 5% em relação ao ano anterior - melhor do que a queda de 9,6% prevista pelos analistas - impulsionada por um desempenho mais forte da Yves Saint Laurent e da Bottega Veneta, que compensou uma queda de 14% nas vendas da Gucci, a sua marca emblemática.
Os resultados marcam o primeiro período de relatório completo sob o novo CEO Luca de Meo, que lançou uma estratégia de recuperação focada em reestruturação, redução da dívida e revitalização da Gucci com uma nova direção criativa liderada por Demna.
Um acordo de US$ 4,7 bilhões para vender seu negócio de beleza para a L’Oréal, com direitos de licenciamento retidos, sinaliza uma mudança estratégica, enquanto a divisão de óculos da Kering continua sendo central em seus planos de longo prazo.
As ações subiram 85% desde a nomeação de Meo, refletindo o otimismo dos investidores, apesar dos desafios em curso na Gucci.
Kering's shares rose 5% after better-than-expected revenue, driven by YSL and Bottega Veneta, despite Gucci’s 14% sales drop under new CEO Luca de Meo.