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Uma greve dos EUA no Caribe matou dois, feriu um pescador e provocou debate sobre o direcionamento de rotas de drogas.
Um pescador equatoriano de 41 anos, Andrés Fernando Tufio Chila, sobreviveu a um ataque militar dos EUA no Caribe, que o presidente Trump disse ter como alvo um submarino que transportava drogas.
Outros dois morreram.
Tufio Chila, que tem uma condenação anterior por drogas nos EUA, foi devolvido ao Equador, onde as autoridades dizem que não há evidências de que ele tenha cometido um crime.
Sua família nega qualquer envolvimento no tráfico de drogas, chamando-o de pai lutando para sustentar seis filhos.
O incidente destaca como os pescadores pobres no Equador – onde cerca de 70% da cocaína global passa – muitas vezes se voltam para o contrabando por altos salários.
Os EUA realizaram pelo menos oito ataques militares desde setembro, matando pelo menos 34 pessoas, a maioria pescadores, enquanto os críticos observam que a maioria das mortes por overdose nos EUA envolve fentanil contrabandeado por terra, não cocaína de rotas marítimas.
A U.S. strike in the Caribbean killed two, injured a fisherman, and sparked debate over targeting drug routes.