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O Alasca restringe o tratamento com opiáceos nas prisões, aumentando o risco de overdose, ao contrário de Rhode Island, que reduziu as mortes com cuidados consistentes.
As prisões do Alasca limitam severamente o acesso ao tratamento assistido por medicamentos para o transtorno de uso de opiáceos, apesar da evidência de que esse cuidado reduz as mortes por overdose e apoia a recuperação.
O tratamento é muitas vezes negado com base em testes de drogas positivas - apesar de medicamentos que causam tais resultados - e é restrito a casos estreitos, como gravidez ou uso pré-existente.
Especialistas alertam que perder a tolerância a opiáceos durante o encarceramento aumenta o risco de overdose após a liberação.
Em contraste, o programa estadual de Rhode Island desde 2016 reduziu as mortes por overdose entre os presos liberados em 60%, provando a eficácia de cuidados consistentes e baseados em ciência.
No entanto, o Alasca carece de política padronizada, deixando o acesso ao tratamento dependente da discrição da equipe e não atendendo a uma necessidade crítica de saúde pública.
Alaska restricts opioid treatment in prisons, increasing overdose risk, unlike Rhode Island, which reduced deaths with consistent care.