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Autoridades do DOJ aprovaram a investigação de 2022 sobre Trump usando fontes públicas, provocando controvérsia sobre viés político e violações de políticas.
Documentos divulgados pelo senador Chuck Grassley revelam que altos funcionários do Departamento de Justiça, incluindo o procurador-geral Merrick Garland, a procuradora-geral adjunta Lisa Monaco e o diretor do FBI Christopher Wray, aprovaram o lançamento da investigação "Arctic Frost" em abril de 2022, visando o ex-presidente Donald Trump e associados.
A investigação, conduzida pelo Escritório de Campo de Washington do FBI, contou com fontes públicas e reportagens da mídia, em vez de evidências confidenciais, o que provocou críticas sobre sua justificativa e escopo.
A investigação levou à busca de Mar-a-Lago e à nomeação do conselheiro especial Jack Smith, reacendendo o debate sobre motivações políticas na aplicação da lei federal e o uso de poderes de vigilância.
Grassley chamou a ação de abuso de autoridade, citando violações da política do DOJ que exigem aprovação por escrito para investigações envolvendo candidatos presidenciais.
DOJ officials approved the 2022 "Arctic Frost" probe into Trump using public sources, sparking controversy over political bias and policy violations.