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Indonésia nega matar 15 civis em Papua Ocidental, chamando-os de combatentes armados, enquanto grupos de direitos humanos acusam de força excessiva sob o presidente Prabowo.
O Movimento de Libertação Unida para a Papua Ocidental alega que 15 civis foram mortos em uma operação militar na aldeia de Soanggama em 15 de outubro, incluindo alegações de tortura e estupro, que a Indonésia nega, chamando as vítimas de criminosos armados.
O governo também rejeitou relatos de ataques com drones matando quatro membros do TPNPB em Kiwirok como justificados.
Defensores e ativistas de direitos humanos destacam o aumento da atividade militar sob o presidente Prabowo, citando o uso desproporcional da força contra os indígenas Papuanos, incluindo o gás lacrimogêneo que gaseou crianças durante os protestos, e criticam a falta de resposta internacional, particularmente das nações do Pacífico.
Indonesia denies killing 15 civilians in West Papua, calling them armed fighters, while rights groups accuse it of excessive force under President Prabowo.