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O ODM do Quênia é dividido em apoio à oferta de 2027 de Ruto após a morte de Raila Odinga, com facções rivais competindo pelo controle.
O Movimento Democrático Laranja (ODM) no Quênia está enfrentando conflitos internos após a morte do ex-primeiro-ministro Raila Odinga, com facções divididas sobre se apoiarão a candidatura de reeleição do presidente William Ruto em 2027.
No funeral de Odinga, figuras do partido apoiaram Ruto, alegando que estava alinhado com os desejos de Odinga, mas dissidentes como o senador Edwin Sifunna, de Nairobi, se opuseram à medida, argumentando que ela prejudicava a preparação do ODM para as eleições de 2027.
Oburu Oginga, irmão de Raila, foi nomeado líder interino do partido pelos delegados em Bondo, com o apoio de figuras-chave, incluindo Gladys Wanga e James Orengo, embora a decisão tenha despertado debate sobre sucessão e unidade partidária.
O partido permanece dividido entre uma facção pró-governo e uma ala da oposição, levantando preocupações sobre sua sobrevivência a longo prazo em meio à ausência de uma estrutura formal de liderança e fundação ideológica.
Kenya's ODM is split over supporting Ruto's 2027 bid after Raila Odinga’s death, with rival factions vying for control.