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O ministro da Saúde da Nova Zelândia acusou os médicos de planos de greve antiéticos, provocando reação sobre condições inseguras e subfinanciamento.
Em 17 de outubro de 2025, o ministro da Saúde da Nova Zelândia, Simeon Brown, acusou os médicos seniores de cruzar eticamente uma linha, planejando uma ação de greve envolvendo cuidados não-agudos, poucos dias antes de uma greve do setor público em todo o país.
A alegação, feita na Conferência Anual ASMS, atraiu críticas agudas de profissionais médicos e bioeticistas, que argumentaram que o financiamento pobre, a escassez de pessoal e as condições de trabalho inseguras minaram o atendimento ao paciente.
Especialistas, incluindo a Dra. Elizabeth Fenton, da Universidade Otago, afirmaram que defender ambientes de trabalho mais seguros é um dever ético e que as greves podem ser justificadas quando a segurança do pessoal e do paciente estão em risco.
Críticos acusaram o governo de enganar o público e desviar a culpa do subfinanciamento sistêmico.
New Zealand’s health minister accused doctors of unethical strike plans, sparking backlash over unsafe conditions and underfunding.