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Um legista britânico decidiu que a negligência e falhas médicas causaram a morte de uma mãe e recém-nascido durante um parto domiciliar em 2024.
Um legista decidiu que as mortes de Jennifer Cahill, 34, e sua filha recém-nascida Agnes durante um parto domiciliar em Prestwich, Reino Unido, em junho de 2024, foram causadas por "falhas brutais", "erro catastrófico" e negligência nos cuidados médicos.
Cahill morreu de falência multi-órgão devido a hemorragia pós-parto grave, enquanto Agnes morreu de privação de oxigênio após compressão prolongada do cordão umbilical.
O inquérito encontrou cuidados pré-natais inadequados, um plano de parto ausente e falha no monitoramento da frequência cardíaca do bebê, com parteiras não seguindo protocolos padrão.
O legista chamou o resultado de evitável e uma "tragédia em idade vitoriana" nos tempos modernos, levando a Manchester University NHS Foundation Trust a revisar seu serviço de parto em casa.
A UK coroner ruled that neglect and medical failures caused the deaths of a mother and newborn during a home birth in 2024.