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Um soldado neozelandês ligado a grupos de extrema direita foi condenado a dois anos de detenção militar por tentativa de espionagem, provocando um apelo por uma pena de prisão civil mais dura.
Um soldado da Força de Defesa da Nova Zelândia, ligado a grupos de extrema-direita, foi condenado a dois anos de prisão militar por tentativa de espionagem depois de admitir ter passado dados militares confidenciais - como mapas de bases, códigos de acesso e avaliações de vulnerabilidade - a um oficial disfarçado que ele acreditava ser um agente estrangeiro.
A NZDF apelou da sentença, chamando-a de “manifestamente inadequada” e buscando pelo menos 18 meses de prisão civil, citando a gravidade da violação, falta de remorso e necessidade de dissuasão.
O soldado, preso em 2019 após os ataques à mesquita de Christchurch, cumpriu dois meses de sua sentença.
O apelo se concentra em saber se a detenção militar é punição suficiente, com a Coroa argumentando que a prisão civil é necessária para a dissuasão adequada e a confiança do público.
O caso permanece pendente no Tribunal de Recurso Marcial.
A New Zealand soldier linked to far-right groups was sentenced to two years in military detention for attempted espionage, sparking an appeal for a harsher civilian prison term.