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Um juiz do Havaí decidiu que a FDA violou a lei mantendo regras rígidas sobre mifepristone sem a devida justificação.
Um juiz federal no Havaí determinou que a FDA violou a lei mantendo regulamentos restritivos sobre mifepristona, descobrindo que a agência não forneceu uma justificativa fundamentada para regras como certificação de prescritor e farmácia e formulários de aconselhamento obrigatórios.
A decisão, decorrente de um processo da ACLU, ocorre em meio a batalhas legais e políticas em curso sobre o acesso à droga, que tem sido considerada segura e eficaz por 25 anos.
Enquanto o juiz ordenou que a FDA reconsiderasse as evidências ignoradas, as restrições atuais permanecem em vigor.
O caso, que começou em 2017 e abrange várias administrações, destaca preocupações de que as regras afetam desproporcionalmente pacientes de baixa renda e rurais.
A FDA removeu anteriormente a exigência de coleta em pessoa, mas outras barreiras persistem.
A decisão ressalta o crescente escrutínio da regulamentação da mifepristone, especialmente sob a liderança republicana em potencial, embora o Departamento de Justiça não tenha comentado.
O Havaí permite o aborto até a viabilidade fetal e nos casos em que a vida ou a saúde de um paciente estão em risco.
A Hawaii judge ruled the FDA broke the law by keeping strict rules on mifepristone without proper justification.