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Centenas de palestinos, incluindo famílias como a de Maisa Brikah, vivem nos cemitérios de Gaza depois que as casas foram destruídas, enfrentando trauma, escassez e nenhum caminho claro para retornar apesar de um cessar-fogo.
Em Gaza, centenas de palestinos deslocados, incluindo famílias como a de Maisa Brikah, estão vivendo em cemitérios depois que suas casas foram destruídas no conflito em curso entre o Hamas e Israel.
Apesar de um cessar-fogo que começa em 10 de outubro, muitos não podem retornar devido à presença militar israelense e à devastação generalizada.
Famílias sobrevivem em tendas improvisadas entre sepulturas em lugares como Khan Younis, suportando medo, trauma e escassez, com crianças assustadas pela escuridão e cães.
Alguns cemitérios foram bombardeados, supostamente para uso militar do Hamas, embora a ONU tenha documentado tais ataques.
O número de mortos excede 68.800, com muitos corpos enterrados em escombros ou marcados por pedras, e as famílias pesquisam detritos e fotos para identificar entes queridos.
A vida nos cemitérios permanece inalterada, marcada pela incerteza, perda e não há caminho claro para a recuperação.
Hundreds of Palestinians, including families like Maisa Brikah’s, live in Gaza’s cemeteries after homes were destroyed, facing trauma, scarcity, and no clear path to return despite a ceasefire.